Encontro APEL com APÓS FURNAS
- Escrito por Diretoria APEL
Membros da Diretoria da APEL estiveram reunidos ontem, 27 de março, com representantes da Diretoria da Associação dos Aposentados de Furnas (Após Furnas), com o objetivo de estreitar relacionamento entre as duas associações, possibilitando a troca de boas práticas de seus trabalhos em defesa dos direitos e interesses dos seus associados.
Na foto, da esquerda para a direita: Regina Lima (Diretora Social da APEL), Ivan Mourão, Willy Ramos, Maurílio Pessoa (Vice-Diretor Presidente, Conselheiro Nato e Diretor Presidente da Apos Furnas), Paulo Roberto Silveira (Presidente da APEL), Marco Aurélio Silva (Diretor Administrativo da APEL) e Sylvio Murad (Diretor Financeiro da APEL).
Expediente APEL - 28/03/2025
- Escrito por Diretoria Social
Expediente APEL - 28/03/2025
08h às 17h Home-Office
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Criação da ELETROBRASPREV não inclui associações na discussão e levanta preocupação sobre a gestão de recursos dos trabalhadores
- Escrito por Diretoria APEL
A Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) autorizou a criação da ELETROBRASPREV, uma nova entidade fechada de previdência complementar da Eletrobras. No entanto, apesar das tentativas de diálogo, representantes de entidades e associações de trabalhadores não foram incluídos nas discussões.
A ELETROBRASPREV, tem a intenção de aglutinar cinco Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC): Fachesf (Fundação Chesf de Assistência e Seguridade Social), Real Grandeza (Fundação de Previdência e Assistência Social), Eletros (Fundação Eletrobras de Seguridade Social), Previnorte (Fundação de Previdência Complementar) e Elos (Fundação Eletrosul de Previdência Complementar).
A expectativa da Eletrobras é de constituição de um patrimônio social superior a R$ 40 bilhões pela reunião de toda a reserva previdenciária das cinco entidades. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União, dia 12/3, por meio da Portaria PREVIC nº 225/2025.
Em entrevista ao portal Investidor Institucional, Paulo Roberto Silveira, presidente da Apel, criticou a falta de um debate democrático. “A criação de uma nova EFPC é um direito da empresa, mas é preciso que haja a preservação dos direitos dos participantes e assistidos, com boa governança”,explicou.
Para Silveira, faltou debater temas como a garantia dos direitos adquiridos dos trabalhadores e a segurança para temas como a transferência e o equilíbrio de déficits. “Foi uma grande falha não termos tido a chance de discutir isso de forma democrática. Vários problemas poderiam ter sido superados já na formação”, lamentou.