Notícias
- Escrito por .: Apel Online :.
Prezado Associado da APEL
Tomamos conhecimento, recentemente, de que a Patrocinadora Eletrobras contratou consultorias especializadas (áreas: atuarial e jurídica) com o propósito de proceder estudos que possam suportar um plano de sustentabilidade do atual Plano de Benefício Definido – BD, já tendo tais estudos sido aprovados pela sua Diretoria Executiva e Conselho de Administração. Até o momento é o que sabemos, mas estamos acompanhando o assunto de forma permanente, aguardando informações mais detalhadas para que se possa analisar a situação com maior profundidade.
- Escrito por .: Apel Online :.
A partir do mês de janeiro do corrente ano, os assistidos do Plano CD ELETROBRAS tiveram os seus benefícios reduzidos, em função da decisão da ELETROS de julho de 2012, que alterou a taxa de juros atuarial de 6% a.a. para 4,2% a.a.
- Escrito por .: Apel Online :.
Fonte: Jornal Valor Econômico de 20/12/2012
Autora: Roberto Pereira d'Araujo - Engenheiro eletricista,
Ex-membro do conselho de administração de Furnas,
diretor do Instituto de Desenvolvimento Estratégico
do Setor Elétrico (ILUMINA).
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Já se passaram mais de três meses de agitação em torno das medidas conhecidas como o "11 de setembro do setor elétrico brasileiro". Além da inédita interferência no setor, o que chega a ser patológico é a falta de explicações sobre as razões que levaram o Brasil ter preços de energia totalmente incompatíveis com sua matriz renovável.
- Escrito por .: Apel Online :.
Através da emissão de sucessivos boletins, o Eletros-Saúde vem informando as providências que tomou para adequar seus planos ao que dispõe a legislação em vigor, em especial a Lei nº 9656/98 e a Resolução Normativa (RN) º 254/11, da Agência Nacional de Saúde (ANS).
- Escrito por .: Apel Online :.
Com juros mais baixos, governo obriga fundos a alongar o prazo de investimentos para a aposentadoria
Fonte: Jornal O Globo de 03/01/2013
- Coluna Economia
Autora: Geralda Doca
BRASÍLIA Num ambiente de juros mais baixos e diante da necessidade de garantir fonte de recursos para investimentos em infraestrutura, o governo vai obrigar instituições financeiras e seguradoras que vendem planos de previdência (chamados PGBLs e VGBLs) a substituir as aplicações de curto prazo e indexadas à Selic por papéis de longo prazo. As entidades terão um período de três anos, até dezembro de 2015, para se adaptar às novas regras. Já a a partir de junho deste ano, não será mais permitido reduzir o prazo dos investimentos das carteiras, apenas alongar.